Está a realizar-se em Pittsburgh a cimeira G20 dos países de maior relevância económica e que são responsáveis por cerca de 90% do PIB mundial. O que lá se decide, afecta a vida de todos nós. A profunda crise em que as economias mais desenvolvidas se afundaram e a necessidade de uma nova ordem financeira internacional justifica que transcreva do comunicado final de ontem desta cimeira, os aspectos mais importantes:
(i) Estimulo económico (asseguraram que vão desenhar planos de saída, mas que não retiram os apoios até a recuperação estar garantida);
(ii) assegurar crescimento equilibrado;
(iii) reforma do FMI; regulação financeira (que incluem reforço dos capitais dos bancos, gerir o problema do “too-big-to-fail” através da criação de regulação especifica para a insolvência de bancos, regular os veículos especiais);
(iv) não serão os G20 a fornecer rácios de liquidez ou de solvabilidade, uma vez que esses temas serão abordados pelo comité de Basileia, embora irão dar indicações quanto ao timing das reformas do sector financeiro;
(iv) garantir que os sistemas de remuneração variável não encorajam a tomada de risco excessivo.
(i) Estimulo económico (asseguraram que vão desenhar planos de saída, mas que não retiram os apoios até a recuperação estar garantida);
(ii) assegurar crescimento equilibrado;
(iii) reforma do FMI; regulação financeira (que incluem reforço dos capitais dos bancos, gerir o problema do “too-big-to-fail” através da criação de regulação especifica para a insolvência de bancos, regular os veículos especiais);
(iv) não serão os G20 a fornecer rácios de liquidez ou de solvabilidade, uma vez que esses temas serão abordados pelo comité de Basileia, embora irão dar indicações quanto ao timing das reformas do sector financeiro;
(iv) garantir que os sistemas de remuneração variável não encorajam a tomada de risco excessivo.
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