Segundo notícias de hoje, a Renault-Nissan terá suspendido a construção da fábrica de baterias prevista para Cacia porque concluiu agora que as quatro fábricas existentes no mundo seriam suficientes para os objectivos de produção.
Então em Fevereiro, quando o então primeiro-ministro José Sócrates, lançou a primeira pedra do investimento previsto de 156 milhões de euros, em que estiveram presentes altos quadros da Renault-Nissan, como o administrador responsável pelas operações da Nissan Motor, Toshiyuki Shiga e o vice-presidente da Nissan Motor e presidente da Nissan Américas, o português Carlos Tavares, a empresa não tinha feito previamente esses estudos?
E o que previa o contrato assinado exactamente? O Estado avançou com dinheiro? Havia garantias? Cláusulas?
ResponderEliminarÉ caso para perguntarmos se o contrato acautelava convenientemente os eventuais incumprimentos. Mas nisso, os juristas têm sido exímios em acautelar sempre os interesses dos privados.
ResponderEliminarAqui no concelho sabemos bem disso.
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