As taxas de juro das Obrigações do Tesouro continuam a bater máximos diariamente. Estes instrumentos de financiamento são subscritos sobretudo por institucionais (grandes bancos, fundos de investimento, Países,...).
Os Certificados de Tesouro que têm vindo a substituir gradualmente os moribundos Certificados de Aforro, visam a captação da poupança interna de particulares. Contudo, estes contêm uma desproporcionada penalização temporal na remuneração, a fórmula de cálculo não é revelada pelo Instituto de Gestão e Crédito Público e as novas subscrições fazem-se a taxas substancialmente mais baixas do que as das Obrigações do Tesouro.
Incompreensivelmente, não se tem estimulado a poupança interna e continua a engordar-se quem especula contra o Estado Português.
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