sábado, 21 de janeiro de 2012

O Banco de Portugal há-de responder!

São já muitos os exemplos de que os movimentos cívicos podem alterar alguma coisa. Se acreditam no direito à indignação, expressem-no! Aqui ficam novamente os contactos:
info@bportugal.pt
Telefone: +351 213 130 000


De: David Almeida [mailto:david.almeida@netvisao.pt]
Enviada: sábado, 21 de Janeiro de 2012 23:06
Para: 'info@bportugal.pt'
Assunto: RE: Protesto

Senhor Governador,
Não tendo obtido resposta ao email infra, venho insistir.
Soube entretanto pela comunicação social que juntamente com os elementos que integram a sua equipa, terão abdicado dos referidos subsídios. Apesar de tardio, fica-lhe bem o gesto. Mas a questão de fundo mantém-se, pois os demais funcionários e pensionistas do Banco de Portugal, foram excluídos da medida. Onde está a equidade dos sacrifícios? Que autoridade moral ou ética tem para continuar a exigir os sacrifícios aos outros portugueses funcionários públicos ou pensionistas mas que não trabalham no Banco de Portugal? Que fundamento pode existir para que estando o País (todos nós) a pagar juros tão elevados para se financiar, o Banco de Portugal se arrogue na liberalidade de no início do ano pagar o subsídio de férias aos seus funcionários? Relembro que ainda há muitos portugueses, dos que contribuem com os seus impostos para suportar o funcionamento do Estado e também o Banco de Portugal, que não receberam os subsídios de férias e de Natal de 2011.
Fico a aguardar as suas breves notícias.
Melhores cumprimentos,
David Almeida

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